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Como capturar a personalidade volátil, a criatividade elástica e a produção prolífica e constantemente inventiva de um artista como Brian 👌 Eno brabet como entrar um documentário convencional?

H ow do you capture the mercurial character, the elastic creativity and the prolific and endlessly 👌 inventive output of an artist such as Brian Eno – member of Roxy Music, producer of David Bowie and others, 👌 musician, activist, artist – in a conventional documentary? The answer, as director Gary Hustwit realized, is that you can't. The 👌 traditional approach of the average music documentary – a dutiful plod through talking-head interviews and archive footage – might pin 👌 down a few of the biographical facts of Eno's life and work, but it could hardly be further removed from 👌 its spirit.

Assim, Hustwit, que trabalhou com Eno pela primeira vez brabet como entrar 2024, quando o músico criou uma trilha sonora para 👌 o filme Rams (sobre o designer alemão Dieter Rams), decidiu pensar fora da caixa. O resultado é um trabalho extraordinário que toma 👌 seu ímpeto dos projetos musicais auto-gerados de Eno. Usando software especialmente desenvolvido (sonhado brabet como entrar colaboração com o tecnólogo criativo Brendan 👌 Dawes), Hustwit criou uma experiência cinematográfica emocionante e inovadora: um filme gerativo que é diferente a cada tela.

Isso prova ser 👌 um projeto desafiante de revisar – a versão do filme que eu visualizei nunca será vista novamente. Minha iteração, na 👌 qual David Byrne e Talking Heads desempenharam um papel proeminente, foi reflexiva e filosófica; imagino versões muito mais angulares e 👌 abrasivas (ficaria fascinado por ver uma encarnação que tocasse na colaboração difícil de Eno com o Devo, por exemplo). O 👌 que é particularmente impressionante, unindo a maioria dos críticos até agora, é como o filme flui elegantemente; há uma lógica 👌 curiosa, intuitiva que tece essas cenas e clipes aleatoriamente escolhidos. É uma realização extraordinária.